PLURALIDADE || Eis a palavra que define a sétima Festa Literária de Ilhéus. Ainda mais nesta quinta-feira encantada, segundo dia da FLI, que segue até amanhã.
Os dois encontros do filósofo Ailton Krenak com o nosso público foram do lúdico das infâncias à luta pela demarcação do Território Indígena do Povo Tupinambá de Olivença, bandeira levantada pelo professor Casé Angatu na roda de conversa “A natureza do tempo presente”, mediada pela filósofa Elisa Oliveira.
“A volta da jiboia” trouxe a tradição popular de Itacaré, de forte influência da cultura quilombola quao Palco Itinerante. Já o Bonde da Calu apresentou o Sarau Maria Felipe, numa ode à heroína negra da Independência do Brasil na Bahia.
No Juventudes FLI, Dudex, Kelv e DG receberam Ludmila Singa para a mesa “Slam: O Encontro das Palavras e das Emoções”.
E hoje a programação artística do Palco Gabriela Cravo e Canela foi só delas, com as Mulheres em Domínio Público, Samba da Eloah e DJ Nahraujo.
A Festa também voltou a receber autoridades públicas da Boa Terra, a exemplo do diretor da Fundação Pedro Calmon, Vladimir Pinheiro.
Lembrando que a FLI segue até a noite desta sexta-feira, quando teremos de Mia Couto a Silvanno Salles, com todas as atividades abertas ao público, no Centro de Convenções.